Saudações Treinadores. Daqui fala KuroBlitz, trazendo-vos mais novidades sobre o que foi revelado para o DLC de Pokémon Scarlet e Violet – The Hidden Treasure of Area Zero, que terá a sua primeira onda “The Teal Mask” já disponível a 13 de setembro de 2023.
A segunda parte – The Indigo Disk – tem um lançamento planeado para o Inverno deste mesmo ano, muito provavelmente para o mês de dezembro, pela altura do Natal. Contudo, a sua data continua pendente.

Duas novas personagens foram reveladas para The Teal Mask – Briar e Perrin. Briar é uma professora da Blueberry Academy encarregue de orientar os alunos de ambas as escolas numa excursão para a província de Kitakami, um lugar além das fronteiras de Paldea (muito provavelmente como as Sevii Islands eram em FireRed e LeafGreen, contudo ainda pertenciam à região de Kanto). É possível usar o Terastal Phenomenon em Kitakami, visto através da máscara de Ogerpon em vez de ser uma coroa que reflete o seu novo Tipo.
Briar tem um enorme interesse por esta energia, até as suas roupas são vermelho e roxo com os símbolos da capa do jogos e dos diários obtidos pelos pais do Arven… e com o cabelo louro e ondulado como o de Heath – o explorador da Area Zero de há 200 anos – será que Briar pode ser a sua descendente com maiores motivos por detrás da uma faceta escolar?
A segunda parte do DLC irá explorar mais sobre Terapagos. “Plot Twists” é o pão da franquia, não se espantem se os Loyal Three são na verdades os maus da fita e fizeram o Ogerpon ficar possuído pela máscara de modo a receberem louvor e heroísmo através de uma fantochada.

Já quanto à outra personagem – Perrin – ela é, muito provavelmente, descendente de Adaman, o líder do Diamond Clan da região de Hisui de Pokémon Legends Arceus. Adaman deve ter os genes bastante fortes tal como grande parte da população de antiga Sinnoh. Muitos fãs especulavam que, tanto ele como Irida, eram os antepassados de Palmer e Barry já que estes não eram mostrados nos jogos…. contudo, ainda podem ser, e Perrin é apenas uma prima afastada. Ele oferece Mochi que ajudam com a redistribuição de Stats para competitivo VGC – uma mais valia para vários jogadores.
Ela está em Kitakami para encontrar um certo Pokémon… provavelmente espécies de Hisui que tenham sobrevivido de algum modo. Eu, pessoalmente, adoro este mistério. Dá-nos uma chance de poder usar a câmara do jogo como se estivéssemos a jogar Pokémon New Snap, embelezando e oferecendo side-quests tal como Legends tem, e é extremamente poético como fotografias, são sim, um retrato de um espaço tirado num certo tempo.

Este parte do DLC pode ser explorada já no próximo mês. Parece que vamos ter o contrário de Sword e Shield – vamos ser mais “lore focus” como foi com Crown Tundra, e temos de esperar para ser “battle focus” como foi com a Isle of Armor. Mas enfim, vai valer a pena esperar por The Indigo Disk. Esta parte ocorre na Blueberry Academy, a escola-irmã da de Mesagoza, e tem 4 diferentes biomas sub-aquáticos por explorar no seu Terarium – Canyon, Savannah, Coastal e Polar; presididas pelos personagens de Amarys, Crispin, Lacey e Drayton – a Elite 4 da Blueberry Academy.
Nós podemos desafiá-los após completar os seus respetivos Elite Trails – um deles dando a chance do nosso dragão-mascote-bicicleta pode usar flying em vez de gliding. Isto não é muito diferente dos Grand Trials que os Kahunas de Alola nos fizeram qualificar para, algo que os jogos de Sun & Moon retiraram do anime com os 4 Ginásios da Liga Laranja. Em retrospectiva, os biomas do Terarium não são muito diferentes da meteorologia amalgamada da Wild Area, mas com um retoque mais fino e polido como as zonas do Pal/Ramanas Park e da Johto Safari Zone.

Quanto a novos Pokémon, foi-nos revelado a terceira evolução de Applin – Dipplin – utilizado pelo cidadão de Kitakami e irmão de Carmine – Kieran – fazendo assim Applin “ser o novo Tyrogue que agora se tornou em Hitmontop”. Este Pokémon são duas lagartas ocupando uma só maçã. Aposto que se ainda tivessemos Gigantamax, ele teria a forma partilhada entre Flapple e Appletun.
E falando de Gigantamax, pelos vistos o Duraludon juntou-se ao barco de Pikachu e Eevee pois ele agora têm uma evolução em Archaludon – utilizado por Drayton da Elite 4 de Blueberry. Duraludon agora é viável para usar Eviolite tal como Ursaring e Primeape, e com um Base Stat Total de 535 ele tem certas avenidas por explorar: ou redistribui como Scyther para Scizor, ou aumentar 20 points como Porygon2 para Porygon-Z… ou melhor, dado que é um rival de Tyranitar, passa a ter um total de 600, tal como o pseudo-lendário. Uma “grande” maçã doce e uma ponte… estou a ver que eles andam a referenciar Unova com estes ícones norte-americanos.

Por último, mas não menos importante, dois novos Pokémon Paradoxo foram revelados, estes sendo a iteração passada e dracónica de Raikou – Raging Bolt; e a iteração futurística e metálica de Cobalion – Iron Crown. Gosto imensos dos designs, sobretudo de Raikou. Dinosauros tornarem-se felinos não é muito diferente de um Remoraid evoluir para Octillery. Aliás, até dá mais ênfase ao termo “Beast“. Quem sabem, talvez eles eram os originais fósseis vivos de Johto, os Relicanth da sua região, perdidos pelo tempo e salvos por Ho-Oh e pelo Hidden Power (Tera Type) dos Unown das Ruins of Alph.
Por agora é tudo especulação, claro. É uma questão de tempo. Ver para crer.
Sem mais demoras, despeço-me com os meus melhores cumprimentos.
Até uma próxima.
Deixe um comentário